Gauguin influenciou o destino da arte e como Van Gogh e Cézanne, foi um dos pilares do movimento modernista.
Conceituado como pintor das naturezas primitivas, não possuía a arte acadêmica da época. Trabalhava com encurtamentos de traços e por síntese de impressões, mas em seus quadros havia uma harmonização sábia das cores.
“Empreguem sempre cores da mesma origem. O índigo é a melhor base. Quem lhe disse que a roupa branca se sombreia com cinza.” Dizia ainda que era dever de cada um se experimentar, se treinar, pois ao lado da arte, da arte muito pura, levando em conta a riqueza da inteligência humana e todas as suas faculdades, há muitas coisas a serem ditas e era preciso dize-las..
Deixou em seus manuscritos:” Vou para o café no grande 9, no bulevar. Lá, eu desenho, olho e escuto sem encantos. No café, as mesas de mármore convidam o lápis, os espelhos aumentam a multidão: o mundo está ali sem escolha. Sem escolha também, eu desenho…”
Em 1902, com a saúde debilitada, dedica-se a escrever suas memórias. Em 1903 morre na sua cabana, à beira do mar.
Referencia: Memórias de Paul Gauguin, Antes e Depois
Filme: Gaugin-Viagem ao Taiti
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