A ideia do “Belo”, um dos grandes motores da prática artística, sempre foi objeto de variadas definições ao longo dos séculos.

Posted by on Fev 2, 2021 in Blog, Fátima Pio, Michelangelo | Comentários fechados em A ideia do “Belo”, um dos grandes motores da prática artística, sempre foi objeto de variadas definições ao longo dos séculos.

A ideia do “Belo”, um dos grandes motores da prática artística, sempre foi objeto de variadas definições ao longo dos séculos.

Se para os antigos a beleza era uma ideia perfeita concebida a partir da natureza, na Idade Média ela era o reflexo da luz divina. O fato é que a partir da Renascença o conceito do “Belo” começa a ganhar vida própria para, com o século XVIII e o Romantismo, pode tornar-se expressão da subjetividade do artista.
Segundo Baudelaire, o maior crítico de arte do seu tempo, o belo sempre terá uma dupla dimensão, embora a impressão que produza seja uma. O belo é constituído de um elemento “eterno”, invariável, cuja quantidade é difícil de determinar, e de um elemento “relativo”, circunstancial, que fará referência à época, a moda, a moral e a paixão.
Define que “modernidade” é o transitório, o fugaz, o contingente, a metade da arte, cuja outra metade é o eterno e o imutável. Houve uma modernidade para cada pintor antigo e cada um apresenta os costumes de sua época, o seu olhar e a sua gestualidade.
Em suma, para que a modernidade seja digna de se tornar antiguidade, é preciso que a beleza misteriosa que a vida humana involuntariamente lhe confere também seja extraída.
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